Acreditamos que a educação deva criar pontes para a vida, além da fase escolar. O processo de desenvolvimento educacional não está limitado somente a escola e nós sabemos muito bem como usar isso a favor das crianças e adolescentes que atendemos.
E para que isso seja possível, utilizamos a Neuropsicopedagogia como principal meio de conduzir nosso alunos e pacientes ao melhor resultado.
Conheça nossa história
A Bridge – Aprendizado para a vida é a combinação entre o sonho de promover uma educação divertida, de qualidade e inclusiva, somada com a necessidade cada vez mais crescente de atendimento especializado em Neuropsicopedagogia.
Nossa história começa com a professora e neuropsicopedagoga Nicole Campodonio, que desde 2014 vem se dedicando no atendimento especializado de alunos com necessidade de inclusão.
Após alguns anos atuando no sistema tradicional de ensino, resolve inovar e desenvolver um método exclusivo de apoio à aprendizagem, de forma a complementar o trabalho já realizado pelos professores em sala de aula, voltado para crianças que vinham apresentando dificuldade de aprendizagem e limitações causadas por diversas situaçãoes e condições.
Após atingirmos resultados reais auxiliando as crianças a evoluirem rapidamento pelo processo de desenvolvimento educacional, entendemos que nosso papel era mais do que simplesmente atuar no reforço escolar, mas sim de criar pontes para além da escola, possibilitando o aprendizdo para a vida.
Foi aí que surgiu o nome Bridge (ponte em inglês) que remete a criação deste caminho muitas vezes separados apenas pelo preconceito e desconhecimento de que é possível sim superar os desafios e obstáculos.
Conheça mais sobre os nossos serviços, locais de atendimento e acesse todo o conteúdo que preparamos especialmente para você tirar todas as suas dúvidas. E claro, estamos sempre a sua disposição para conversarmos, então basta você entrar em contato com a gente para marcarmos um atendimento e podermos te auxiliar, como temos feito com muitas famílas nestes últimos anos.
“Aprender pode e deve ser alegre, divertido e inclusivo”
